domingo, 18 de setembro de 2011

SÍNDROME DO CORNO(a)

OLÁ GALERINHA!
LÁ VOU EU COM UM TEMA COMPLICADO DE SE FALAR =S
É CLARO QUE TODO MUNDO JÁ CONHECE OU JÁ FOI UM CORNO(a) NÉH?
VOCÊ JÁ FOI  NAMORADO(a),CASADO(a) E FOI CORNO(a) ATÉ MESMO DO(a) PRÓPRIO(a) AMANTE?
AI VOCÊ SE PERGUNTA:
-O QUE ESTA ACONTECENDO COMIGO?
-SERÁ QUE SOU RUIM NA CAMA?
-ESTOU FICANDO FEIO(a)?
-CADÊ MINHA SORTE?
CALMA,CALMA!
TUDO VAI PASSAR!!!=)

BOM MAS A SÍNDROME DO CORNO(a) É UMA DOENÇA CAUSADA POR VOCÊS QUE NÃO TEM AMOR AO PRÓXIMO,QUE VIVE TRAINDO SENDO INFIEL COM O PRÓXIMO.
O MINISTÉRIO DO CORAÇÃO ADVERTE:
SINTOMAS DA SÍNDROME DO CORNO(a)
- AUTO ESTIMA BAIXA;
-DESANIMAÇÃO;
-MEDO DE SE APAIXONAR NOVAMENTE;
-SE SENTIR TRAÍDO (a) ATÉ MESMO POR FAMILIARES;
- NÃO CONFIAR EM MAIS NINGUÉM;
-DESCONFIA ATÉ DE SUA SOMBRA;
-NÃO TER MAIS AMIGOS (as) QUE POSSAM ROUBAR SEU PARCEIRO(a) 
TUDO ISSO É FATO .

O MINISTÉRIO DO CORAÇÃO ADVERTE:

SE VOCÊ NÃO FOI UM CORNO (a) AINDA CUIDADO VOCÊ PODE SER O PRÓXIMO






A traição não é uma atitude que se possa chamar de moderna. Sempre existiu. Homens e mulheres, de uma forma ou de outra, nunca estiveram livres do "pecado" do adultério. É fato que, em nossa sociedade, a tolerância com a infidelidade masculina sempre foi maior do que com a das mulheres. Com a revolução feminista, no entanto, o sexo dito "frágil" passou a se preocupar menos com a dissimulação de seus atos, e, mais abertamente, a assumir que também está sujeita a dar as suas "puladinhas de cerca".

Mas, afinal, por que as pessoas traem?
Segundo a psicoterapeuta Olga Inês Tessari, são vários os fatores que levam à traição: questões culturais, carências, insatisfação em relação a desejos e expectativas com o (a) parceiro (a), vingança, a busca pelo novo, o estímulo provocado pela sensação de perigo, ou mesmo de poder. "A idéia de posse existe em quase todas as relações estáveis e as cobranças de fidelidade são normais e aceitas pela sociedade."A falta de diálogo entre o casal é outro motivo relevante. "Essa comunicação é transferida para outra pessoa. Opta-se, neste caso, por uma saída aparentemente mais fácil. Por vários motivos, é excluída a possibilidade de aceitar o outro como ele é. Ao invés de tentar crescer com seu parceiro, algumas pessoas passam a acreditar que só terão alegrias, emoções e crescimento fora do casamento", declara Olga.

Relações monótonas, que caem na rotina, também são convites ao adultério.
"Qual ser humano consegue viver sem emoção?", pergunta a especialista em dificuldades nos relacionamentos. Em situações como essa, as pessoas costumam se acomodar. Esse conformismo, segundo Olga, "gera pessoas insatisfeitas, ressentidas, e arrependidas do que nunca fizeram..." Está aí aberta uma porta para a traição. "Mais dia menos dia, elas podem ser levadas a buscar, em outra pessoa, aquilo que ficou reprimido, por muito tempo, no relacionamento que está vivendo.
"O terapeuta sexual Oswaldo Rodrigues Jr., acredita que, em muitos casos, a infidelidade pode causar sofrimento. Além das pessoas que traem "porque desejam, racional e voluntariamente, ter relacionamentos sexuais e afetivos variados", existem aquelas que são infiéis "porque repetem, involuntariamente, padrões culturais e socialmente impostos, de que as pessoas têm que ter relacionamentos múltiplos", esclarece. Segundo o terapeuta sexual, há ainda as que "mentem e sabem que não estão seguindo os compromissos de modo sincero, mas o fazem para burlar regras e brigar com o que aprendeu".
 Traição significa ausência de amor?
Oswaldo acredita que "não necessariamente. Tudo depende de como o relacionamento se estabeleceu, desde o início".O terapeuta faz distinção entre "amor" e "casal socialmente formado". "Uma pessoa pode amar outra, mas isso não significa que esteja disposta a se comprometer a ações e comportamentos socialmente determinados ou permitidos. As formas de pensar e a moral de cada pessoa não estão necessariamente associadas ao amor que sente."Olga lembra que, "teoricamente, quem ama respeita e quem respeita procura não trair". No entanto, há casos em que as traições "são experiências fortuitas e ocasionais". O pior é quando "a infidelidade torna-se uma constante e serve como uma muleta para a manutenção de um relacionamento, buscando-se, lá fora, a complementação do que não se tem dentro de casa". Quando isso acontece, "é hora de se parar e refletir seriamente sobre seus ideais de vida e de relacionamento", alerta a psicoterapeuta.(FONTE GRIFADA TIRADA http://www.olgatessari.com/id303.htm)










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